Infelizmente, esta é a verdadeira "realidade virtual".

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Riscos no Uso de Criptomoedas

No mundo dos negócios,
por trás de toda facilidade
há sempre grandes riscos.


Esses riscos se tornam ainda maiores quando os negócios são feitos pelo "mundo virtual", que nada mais é do que uma parte do mundo real. A grande novidade que está atraindo cada vez mais investidores é a criptomoeda, também conhecida como criptodinheiro. Trata-se de um tipo de "moeda virtual" em que se utiliza a criptografia para assegurar as transações e a criação de novas unidades da moeda. A criptografia é um conjunto de técnicas que transformam a informação informação se torna ilegível quando acessada por pessoas não autorizadas. Entretanto essa ilegibilidade não é cem por cento garantida. A leitura se torna muito difícil para muita gente, mas não totalmente impossível para todas as pessoas. Nenhum sistema de segurança funciona com 100 por cento de garantia. 
Um dos tipos de moeda virtual mais utilizados tem sido a Bitcoin. É considerada a primeira moeda digital descentralizada do mundo. Surgiu em 2008 e é também considerada como a causadora do ressurgimento do sistema bancário livre. É aí que começa a dúvida quanto à segurança. Nesse tipo de sistema, como o nome já indica, os bancos não estão sujeitos a regulamentações específicas além daquelas aplicáveis à maioria das empresas. O economista Fernando Ulrich diz que recebe perguntas sobre a Bitcoin de pessoas que querem investir em ativos, garantir uma oportunidade de mercado com mais facilidade, enviar dinheiro para outro país com mais facilidade e de forma mais barata, etc. Ele diz que, antes de tomarem qualquer atitude, os interessados precisam entender como isto funciona.
No site InfoMoney, ele informa que é preciso antes investigar bem todos os riscos possíveis e principalmente aprender quais são as melhores formas de armazenamento. "É importantíssimo saber realizar corretamente os beckups das chaves privadas", diz o economista. "Chaves privadas" são sistemas de criptografia cujos protocolos são baseados em algoritmos que requerem duas chaves: uma privada e uma pública. As duas são diferentes, mas matematicamente ligadas entre si, e os algoritmos de chave pública são baseados em problemas matemáticos para os quais ainda não foram encontradas soluções eficientes. Fernando Ulrich destaca três riscos: de mercado, risco técnico e de usabilidade. Veja os detalhes no texto que ele mesmo publicou. Para isto, clique no link que coloquei no início deste parágrafo.

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